Lei do Poder #34 - Seja aristocrático ao seu próprio modo: aja como um rei para ser tratado como tal

domingo, 18 de dezembro de 2011

A maneira como você se comporta em geral determina como você é tratado: a longo prazo, aparentando ser vulgar ou comum, você fará com que as pessoas o desrespeitem. Pois um rei respeita a si próprio e inspira nos outros o mesmo sentimento. Agindo com realeza e confiança nos seus poderes, você se mostra destinado a usar uma coroa.

Lei do Poder #35 - Domine a arte de saber o tempo certo

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Jamais demonstre estar com pressa – a pressa atrai a falta de controle de si mesmo, e do tempo. Mostre-se sempre paciente, como se soubesse que tudo acabará chegando até você. Torne-se um detetive do momento certo; fareje o espírito dos tempos, as tendências que o levarão ao poder. Aprenda a despertar quando ainda não é hora, e atacar ferozmente quando for propício.

Lei do Poder #36 - Despreze o que não puder ter: Ignorar é a melhor vingança

domingo, 11 de dezembro de 2011

Reconhecendo um problema banal, você lhe dá existência e credibilidade. Quanto mais atenção você der a um inimigo, mais forte você o torna; e um pequeno erro às vezes se torna pior e mais visível se você tentar consertá-lo. Às vezes, é melhor deixar as coisas como estão. Se existe algo que você quer, mas não pode ter, mostre desprezo. Quanto menos interesse você revelar, mais superior vai parecer.

Os 10 Mandamentos de um Líder e Membro de Grupo

domingo, 20 de novembro de 2011


Os 10 Mandamentos de um Líder

  1. Respeitar o ser humano e crer nas suas possibilidades que são imensas
  2. Confiar no grupo, mais que em sim mesmo
  3. Evitar críticas a qualquer pessoa em público, procurando sempre elogiar, diante do grupo, os aspectos positivos de cada um
  4. Estar sempre dando o exemplo, em vez de ficar criticando todo tempo
  5. Evitar dar ordens, procurando a cooperação de cada um
  6. Dar a cada um o seu lugar levando em consideração os seus gostos, interesses e aptides pessoais
  7. Evitar tomar, mesmo de maneira provisória, a iniciativa de uma responsabilidade que pertença a outrem, mesmo pensando que faria melhor; no caso de chefe ao que é subordinado, evitar passar por cima dele
  8. Antes de agir, explicar aos membros do grupo o que vai fazer e por que
  9. Consultar os membros do grupo antes de tomar uma resolução importante, que envolva interesses comuns
  10. Evitar tomar parte das discussões, quando presidir uma reunião; guardar neutralidade absoluta, fazendo registrar, imparcialmente, as decisões do grupo. 


Os 10 Mandamentos de um Membro de Grupo

  1. Respeitar o próximo como ser humano
  2. Evitar cortar a palavra a quem fala; esperar sua vez
  3. Controlar as suas emoções agressivas, evitando ser indelicado ou mesmo irônico
  4. Evitar o pular por cima do chefe imediato; quando o fizer, dar uma explicação
  5. Procurar conhecer melhor os membros do seu grupo, a fim de compreendê-los e de se adaptar personalidade de cada um
  6. Evitar o tomar responsabilidade atribuída a outro, a não ser a pedido deste ou em caso de emergência
  7. Procurar a causa de suas antipatias a fim de vencê-las
  8. Estar sempre sorridente
  9. Procurar definir bem o sentido das palavras ao caso de discussões em grupo, para evitar mal entendido
  10. Ser modesto nas discussões; pensar que talvez o outro tenha razão, e, se não, procurar compreender-lhe as razões. 

Lei do Poder #37 - Crie espetáculos atraentes

Imagens supreendentes e grandes gestos simbólicos criam uma aura de poder – todos reagem a eles. Encene espetáculos para que os que o cercam, repletos de elementos visuais interessantes e símbolos radiantes que realcem a sua presença. Deslumbrados com as aparências, ninguém notará o que você realmente está fazendo.

Lei do Poder #38 - Pense como quiser, mas comporte-se como os outros


Se você alardear que é contrário às tendências da época, ostentando suas idéias pouco convencionais e seus modos não ortodoxos, as pessoas vão achar que você está apenas querendo chamar atenção e se julga superior. Acharão um jeito de punir você por fazê-las se sentir inferiores. É muito mais seguro juntar-se a elas e desenvolver um toque comum.

Compartilhe a sua originalidade só com os amigos tolerantes e com aqueles que certamente apreciarão a sua singularidade.

Você tem os Defeitos de suas Qualidades

domingo, 6 de novembro de 2011

Odino Marcondes, fundador da Marcondes Consultoria e com mais de três décadas de experiência em gestão de pessoas, retrata neste livro ensinamentos e temas que vão desde curiosidades até problemas que tiram o sono do mais tarimbado profissional. Guia o leitor pelos meandros da alma humana e seus reflexos nas organizações.

O livro está dividido em oito partes, que podem ser lidas independentemente. Tais partes dão uma visão ampla do que ocorre no ambiente corporativo, demonstrando através da investigação das atitudes humanas as consequências neste ambiente corporativo.


Liderança Baseada em Valores

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Compre o livro Liderança Baseada em Valores

Liderança Baseada em Valores traz uma coletânea de opiniões de diversos autores, onde o princípio básico é demonstrar a importância de tal forma de liderança nos dias de hoje. Através de exemplos textos descritivos acerca do assunto, o tema se torna um ponto de reflexão, uma vez que vai no sentido oposto à liderança autoritária e fria, onde impera a posição do chefe e não do líder.


Leitura recomendada.


Compre o livro Liderança Baseada em Valores

Two Wolves

segunda-feira, 26 de setembro de 2011


One evening an old Cherokee told his grandson about a battle that goes on inside all people. He said, "My son, the battle is between two "wolves" inside us all.

One is Evil. It is anger, envy, jealousy, sorrow, regret, greed, arrogance, self-pity, guilt, resentment, inferiority, lies, false pride, superiority, and ego.

The other is Good. It is joy, peace, love, hope, serenity, humility, kindness, benevolence, empathy, generosity, truth, compassion and faith."

The grandson thought about it for a minute and then asked his grandfather:

"Which wolf wins?"

The old Cherokee simply replied, "The one you feed."

O Lutador

domingo, 11 de setembro de 2011

Compre o DVD de O Lutador

Randy "The Ram" Robinson (Mickey Rourke) é um solitário e famoso lutador de wrestler que se sustenta através das lutas e também de "bicos" que faz em um mercado local. Após um intenso combate, Randy sofre um infarto e, depois de uma cirurgia, é informado que corre risco de morte se voltar a praticar atividades físicas.

Assustado, ele procura dividir sua angústia com uma stripper (Marisa Tomei), por quem nutre um desejo e que o ajuda a retomar o contato com Stephanie (Evan Rachel Wood), a filha abandonada e que o renega. Dividido entre um passado de glória e um futuro incerto, Randy se vê pressionado a retornar ao ringue para uma importante revanche que pode mudar a sua vida.

Compre o DVD de O Lutador

O direito de não saber

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Em 1992, passei no vestibular para o curso de Engenharia Elétrica na UDESC Joinville, e uma das matérias que fazia parte da grade curricular era Química. Numa das aulas, o professor explicou um conteúdo que não me recordo hoje, mas sei que ele mencionou algo sobre o ouro 18 quilates. Então interrompi sua aula para perguntar:

- Se o ouro 18 quilates possui 75% de pureza, qual é a pureza do ouro 24 quilates?

Para quem estava numa faculdade de Engenharia, aquela era uma pergunta banal, fácil de resolver com uma simples regra de três. Mas o professor respondeu minha pergunta com tanta dignidade que nem me passou pela cabeça a ideia de sentir vergonha pela situação. Nenhum dos meus colegas de sala riu. O episódio me ensinou muito sobre a importância de tratar com seriedade e paciência até mesmo as dúvidas mais simples e, não por acaso, os alunos o tratavam com muito respeito.

O tempo passou e, 17 anos depois, eu mesmo me tornei professor de faculdade no período noturno. Em minhas aulas, sempre deixei claro aos meus alunos que todos têm obrigação de ajudar uns aos outros e de responder respeitosamente suas dúvidas. A lição deixada pelo meu professor de Química é tão simples quanto difícil, mas não desisto de segui-la. E, em todos os ambientes por onde passei, nunca me passou pela cabeça achar a menor graça das perguntas das demais pessoas.

Por maior que seja o tempo de experiência de uma pessoa em seu ramo de atuação, todos têm o direito de não saber. Uma das piores coisas que pode acontecer a alguém em um local de trabalho é ser hostilizado e tratado com impaciência por ter suas dúvidas. A dúvida é um momento de insegurança, em que a pessoa expõe uma falha em seus conhecimentos sobre o assunto (e que pode ser um simples esquecimento), e nessas horas não há nada mais desagradável do que ser tratado com arrogância.

Já vi gente que se recusou a tirar pequenas dúvidas de um colega de trabalho para não ter de apontar o tempo da conversa em um banco de horas. Quem age dessa maneira ignora que a pessoa com dúvidas gastará muito mais tempo procurando e se virando sozinha até saber o que fazer. “Não tenho tempo para ajudar” é uma das desculpas mais comuns nesses momentos – e o que poderia tomar meros 5 minutos de conversa se transforma em horas de pesquisa, atrasos em projetos, assédio moral em ambiente de trabalho e, no limite, desligamento da empresa.

Em especial a área de Tecnologia da Informação, outra área em que atuo, complexa a ponto de exigir do profissional um amplo conhecimento dos negócios que analisa e para o qual desenvolve. Já trabalhei com desenvolvimento de sistemas para – não necessariamente nessa ordem – tribunal, malharia, imprensa, aviação, e-Gov (gestão de governos), entre outras. Em todas, constatei o grau de complexidade envolvido no negócio, bem como a quantidade de detalhes aos quais ficar atento, a ponto de ser frequentemente necessário interromper o trabalho para conversar com chefes, analistas, gerentes, até mesmo com o profissional do dia-a-dia que faz o cadastro das informações. Ao fazer uma pergunta, a pior coisa que poderia acontecer nessas horas é ouvir: “como é que você não sabe disso?”. Tal gesto denota falta de profissionalismo e desrespeito, para dizer o mínimo. A pessoa que ri, age como se ela mesma nunca tivesse tido de começar do zero e aprender, em algum momento de sua carreira. Por mais experiente que um profissional seja, ele não entra em uma empresa sabendo tudo o que deve ser feito. Sempre há uma curva de adaptação e aprendizado.

Daqui a pouco terei de preparar o conteúdo das aulas desta semana, e sei que amanhã chegarei em meu local de trabalho com algumas sérias dúvidas. Em ambas as situações, o respeito é parte fundamental do ambiente de trabalho.

Até hoje, não entendo absolutamente nada de Química. Mas desejo que meu professor, que tanto me ensinou num momento tão curto, descanse na paz que merece.

Ele faleceu em 2007.

Fonte: TI Especialistas

Introdução à Programação Neurolinguística

sábado, 20 de agosto de 2011

Compre o livro Introdução à Programação Neurolinguística
Algumas pessoas demonstram ter mais capacidade do que outras. A Programação Neurolinguística descreve em termos simples o que essas pessoas fazem, permitindo que outros assimilem os padrões de excelência por ela utilizados.

Este livro demonstra formas de criar rapport com as pessoas, de influenciá-las, de compreender e utilizar a linguagem corporal, de conceber e conseguir os resultados desejados, a arte de fazer perguntas, de realizar reuniões, negociações e vendas.

Excelente livro para quem deseja compreender todos os passos de uma relação, desde o primeiro contato até a conclusão de um objetivo, independente de qual seja.

Abaixo apresento um mapa mental do livro e suas considerações.
(Download do mapa mental em alta definição)



Compre o livro Introdução à Programação Neurolinguística

Você entende você?

Richard Bandler conta que uma cliente lhe procurou buscando terapia por falta de autoconfiança. Ele começou lhe perguntando: "Houve algum momento na sua vida em que se sentiu confiante?"
- Cliente: "Não."
- Bandler: "Você quer dizer que nunca, na sua vida inteira, teve confiança em si própria?"
- Cliente: "Isso mesmo."
- Bandler: "Nem mesmo em uma única ocasião?"
- Cliente: "Não."
- Bandler: "Tem certeza?"
- Cliente: "Absoluta!"

As vezes nos tornamos cegos frente às nossas próprias atitudes!

Os Macacos e o Paradigma

sexta-feira, 12 de agosto de 2011



Percebe-se que existe uma infinidade de coisas e procedimentos cristalizados pela rotina, pela burocracia, pelas repetições, pelos melhoramentos. À semelhança dos macacos, aprendemos que é assim que são os ambientes que convivemos, e nem nos damos o trabalho de fazer perguntas sobre o sentido daquilo tudo.

Como propor inovação em um ambiente como esse?

Gente Não é Salame!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Compre o livro Gente Não é Salame!

Marcelo Silva, CEO do Magazine Luiza, retrata em seu livro Gente Não é Salame! a importância da valorização do ser humano, considerado peça fundamental dentro de uma empresa. Através das páginas de seu livro ele deixa clara sua preocupação com os valores éticos e morais que devem ser cultivados dentro de uma empresa.

A ideia do título nasceu de uma reunião de gestores que resolviam a porcentagem de funcionários que seria cortada de determinada empresa. Uns optaram por 15%, outros por 5%, o número fechado foi 10%, até que um dos executivos disse: "pessoal, gente não é salame para fatiarmos dessa forma".

Conheci Marcelo Silva em uma reunião no escritório central do Magazine Luiza e tive o privilégio de receber das mãos do próprio autor um exemplar de seu livro.

Marcelo já passou por empresas como Arthur Andersen, Bompreço, G Barbosa e Casas Pernambucanas, estando atualmente como CEO do Magazine Luiza.

Em seu livro Marcelo conta sua história desde os tempos de engenho de cana de açúcar no interior de Pernambuco até a conquista de cargos estratégicos dentro de grandes empresas. Como o próprio autor conceitua, Gente Não é Salame! evidencia o segredo da gestão em que a prosperidade é compartilhada e na qual prevalece o respeito, a atenção e o carinho pelas pessoas. Mostra como é possível conciliar a busca por excelentes resultados com a felicidade e a realização da equipe de colaboradores.

Excelente leitura para quem se interessa pela área de gestão ou mesmo aqueles que estão iniciando sua carreira e procuram um bom exemplo de sucesso a ser seguido.

Recomendo a leitura.

Compre o livro Gente Não é Salame!

Antes de Partir

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Recentemente um amigo leu o post sobre O Modelo de Kübler-Ross e comentou sobre o filme Antes de Partir (Título original: The Bucket List), com Jack Nicholson e Morgan Freeman.

O filme, uma comédia dramática lançada em 2007, conta a história de dois homens, Carter Chambers (Morgan Freeman), casado, que há 46 anos trabalha como mecânico, e Edward Cole (Jack Nicholson), um rico empresário que é dono do próprio hospital.

Diagnosticados como tendo poucos meses de vida, Carter decide escrever uma lista que consistia em itens que gostaria de fazer antes de morrer. Ao tomar conhecimento desta lista, Edward propõe que eles a realizem, o que faz com que ambos viagem pelo mundo para aproveitar seus últimos meses de vida.

Transcrevo abaixo a carta enviada por Carter a Edward.

Caro Edward:

Fiquei indeciso nos últimos dias, tentando decidir se deveria ou não escrever isto. No fim, percebi que me arrependeria se não escrevesse, então aqui vai.

Sei que na última vez que nos vimos, não estávamos exatamente batendo nas notas mais doces. Certamente não era daquele jeito que queria que a viagem terminasse. Creio que sou o responsável, e por isso, sinto muito. Mas, com toda honestidade, se eu tivesse a chance, faria tudo de novo. Virginia disse que deixei um estranho e voltei a ser um marido. Devo isso a você. Não tem como pagar por tudo o que fez por mim, e como prova disso, pedirei que faça mais uma coisa por mim: ache a felicidade na sua vida.

Uma vez disse que não era qualquer um. E é verdade. Certamente não é qualquer um. Mas todo mundo é qualquer um. Meu pastor sempre disse: Nossas vidas são correntes fluindo no mesmo rio para que qualquer céu descanse na névoa além das cachoeiras.

Encontre a felicidade na sua vida, Edward.

Meu caro amigo, feche os olhos e deixe a água guiá-lo.


Recomendo.

O Modelo de Kübler-Ross

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Tais estágios se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte). Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todas as pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.

Os estágios são:

  1. Negação e Isolamento: "Isso não pode estar acontecendo."
    É o primeiro mecanismo emocional utilizado. Consiste na recusa por um fato desencadeador de sofrimento e uma defesa necessária. Em suma, é quando a pessoa se nega a estar passando por aquele momento de sofrimento.

    A reação inicial ao saber o prognóstico é de choque, então o paciente pode se recusar acreditar no diagnóstico ou negar que algo está errado. Manifesta frases similares a estas: “Isto não está acontecendo”; “Não, eu não. Não pode ser verdade.”; “Deve haver um engano.”; "Não pode existir nada de errado, é só esse probleminha, no restante estou perfeitamente saudável."

  2. Cólera (Raiva): "Por que eu? Não é justo."
    Na raiva aparecem situações onde não mais se nega, ou a negação é de grande impacto, no qual se constata um inconformismo manifestado por reações violentas. É a fase dos questionamentos, onde você começa a se perguntar o porquê.

    O paciente reage com muita raiva, zanga ou irritação ao compreender seu estado real e as conseqüências da doença ou perda. Frases: “Por que eu?”; “Por que não ele?”; “Porque comigo,que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto?”; “O que fiz para merecer isso?”; “Porque Deus fez isto comigo?".

  3. Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
    É o começo da aceitação da realidade mediante barganhas. Nesta fase, a pessoa tem maior aproximação com a espiritualidade.

    Aqui o paciente já admite a existência da doença e pode tentar negociar em busca da cura. São comuns as tentativas de acordos, barganhas ou promessas a Deus. Frases: “Se Deus me curar, dedicarei minha vida toda Ele”; “Se Deus me curar, vou ajudar os pobres.” “Deus, ajude-me a viver mais alguns anos, até os meus filhos estarem mais independentes e não precisarem tanto de mim.”

  4. Depressão: "Estou tão triste. Por que se preocupar com qualquer coisa?"
    É a fase que apresenta sofrimento intenso e afastamento. Também é nesta fase que ocorre a elaboração de lutos. Curiosamente é nesta fase que ocorre a maior manifestação de processos criativos.

    O paciente pode mostrar sinais depressivos importantes: desânimo generalizado, inquietação, alterações do sono, perda de apetite, desesperança, etc. Frases: "Eu não consigo enfrentar isto.”; “Não posso fazer minha família passar por isto.”; “O que será de mim?”; “Eu falhei.”

  5. Aceitação: "Tudo vai acabar bem."
    A aceitação é a superação dos outros estágios, manifesta-se uma grande paz e tranquilidade. Nem todos chegam nesta fase.

    O paciente compreende que a doença é inevitável e aceita seu destino. Frases: "Estou pronto, eu não quero lutar mais."; “Já posso partir!”.

Conhecer os estágios e entender como cada um funciona facilita identificar e lidar com cada um deles, tanto na própria pessoa quanto em pessoas próximas. A importância dos profissionais de saúde e familiares conhecerem as características das fases descritas reside no fato de que isto permitirá administrar melhor a evolução dos acontecimentos até o desfecho da doença ou perda, evitando ou minimizando os conflitos e as angustias da pessoa e entre ele e os demais.

Novamente, você decide

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Siga sempre em frente, mas lembre-se, não existe apenas um caminho.

Tenho certeza de que vão sentir saudades. Tenho certeza de que me prefeririam perto. Mas disseram: "Vá." E eu precisava ouvir isso. Quem é da área já havia compreendido.

Sou um sonhador, cheio de objetivos audaciosos. Prevejo com muita clareza — embora possa estar errado — que o caminho mais longo, agora, pode significar um atalho, lá na frente. É claro que estou angustiado. É claro que fico em dúvida. Ontem, dormi com a certeza de ficar; hoje, começo o dia com a segurança de que preciso partir.

Não terei tempo para despedidas. Não poderei rever a maioria das minhas almas afins, antes de ir. Mas vou levar uma parte de todas elas comigo. Uma parte que vai estar na minha lembrança, sempre. E vou sentir falta dela, também. Muita falta.

Não existe evolução sem mudança, fazer todos os dias a mesma coisa e esperar resultados diferentes é sinal de loucura. Loucura por loucura eu prefiro a próxima, aquela que me faz sair da zona de conforto, conhecer novos amigos, aprender novas lições.

Aos amigos, eu só tenho uma coisa a dizer: Muito obrigado.

Adaptado de Uma parte deles vem comigo


"Qualquer caminho que você decida tomar, existe sempre alguém para te dizer que você está errado. Existem sempre dificuldades surgindo que te tentam a acreditar que as críticas estão corretas. Mapear um caminho de ação e segui-lo até o fim requer... coragem."

Ralph Waldo Emerson