Beleza Americana

domingo, 30 de março de 2008

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Lester Burham (Kevin Spacey), casado com a corretora de imóveis Carolyn (Annette Bening) e pai de Jane (Tora Birch), mora em um bairro de classe média e não aguenta mais o próprio emprego. Conhece Angela Hayes (Mena Suvari), amiga de sua filha, e passa a nutrir uma paixão por ela.

Com um relacionamento estremamente tumultuado com sua esposa, acaba vendo em Angela uma maneira de fugir desta realidade. Mas seu futuro não permite que dê a volta por cima.

American Beauty, o nome em inglês do filme, é um tipo de rosa muito cultivada nos Estados Unidos, com uma peculiaridade: ela não possui espinhos nem cheiro, uma metáfora sobre o vazio do americano comum.

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Os Segredos dos Campeões

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Roberto Shinyashiki lista os segredos que tornam as pessoas campeãs em suas áreas de atividade. Mostra como pequenas estratégias combinadas e uma dedicação conclusiva são capazes de formar campeões.

Através de linguagem simples e exemplos concretos prova o quão efetivo é um comportamento vencedor e até onde ele pode levar a pessoa. Roberto elenca o que considera necessário para se tornar um campeão: Ter um objetivo bem definido; Adotar uma estratégia de forma a chegar aonde você quer; Trabalho consistente; Competência superior, você tem que ser bom no que faz.

Uma passagem interessante do livro são as Quatro Etapas da Competência:

  1. Incompetência inconsciente: Fase na qual o indivíduo é tomado por uma sensação de arrogância que o faz pensar que é competente na sua tarefa. Acredita que não tem nada a aprender com ninguém e, pior, não acha preciso aprender alguma coisa.
  2. Incompetência consciente: Nessa fase a pessoa toma um choque, pois começa a perceber que ficou para trás no mundo. Embora ainda não saiba exatamente o que fazer, ela se dá conta de um déficit de competência em sua maneira de trabalhar.
  3. Desenvolvimento da competência consciente: Fase de aprendizado e mudanças necessárias para adquirir novos conhecimentos.
  4. Competência inconsciente: Nessa fase, a competência do profissional flui com naturalidade e ele consegue seus melhores resultados. Sua atuação fica espontânea e suas performances melhoram infinitamente.
Todo esse processo não tem fim. Passado algum tempo, surge uma nova tecnologia ou um novo conhecimento que altera o panorama de um setor, e uma nova fase de incompetência inconsciente pode ter início para o profissional.

Recomendo a leitura.

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Memory Problems

sábado, 29 de março de 2008

English


One patient came in and said:
- Doctor, I have a serious memory problem.

The doctor asked:
- When did it start?

The man replied:
- When did what start?

Português

Um paciente entrou e disse:
- Doutor, eu tenho um sério problema de memória.

O doutor perguntou:
- Quando isso começou?

O homem respondeu:
- Quando o que começou?

Italiano

Un paziente è venuto e ha detto:
- Dottore, ho un grave problema di memoria.

Il medico ha chiesto:
- Quando è incominciato?

L'uomo ha risposto:
- Quando è incominciato cosa?

PS.: Grazie Giulia!

Saiba aproveitar o trabalho

terça-feira, 25 de março de 2008

Palavras de Roberto Shinyashiki:

Para muita gente, trabalho e sucesso são coisas desvinculadas. Muitas pessoas acreditam que o sucesso acontece por si só. Estão mais preocupadas em atingir o sucesso do que em usufruir o prazer de trabalhar. Na verdade, sentem certo desprezo pelo trabalho.

De uma vez por todas, precisamos deixar claro que o sucesso é conseqüência do trabalho. Não apenas do trabalho duro, mas especialmente do trabalho bem-feito!

Essa distorção da visão do sucesso faz parte da distorção da imagem que se tem do trabalho . Por isso muitos jovens profissionais vivem obcecados em comprar, na primeira oportunidade, um carro de último tipo, em vez de investir, por exemplo, numa pós-graduação. Preferem comprar um relógio sofisticado a usar o dinheiro para fazer um curso de inglês que possa ajudá-los a crescer profissionalmente. Não percebem que a pós-graduação e o inglês, além de lhes trazerem muitos carros e relógio no futuro, são uma forma de desenvolver sua inteligência e capacidade de trabalhar melhor.

Palavras ensinam, mas só o exemplo arrasta!

segunda-feira, 24 de março de 2008

Excelente texto publicado por Conrado Navarro no site Dinheirama. A propósito, o Dinheirama é um excelente site para quem se interessa por investimentos e finanças. Recomendo!

Reproduzo aqui o artigo na íntegra. Segue abaixo.

Diariamente vivemos situações sutis, mas bastante poderosas no âmbito pessoal e financeiro de nossos pares. Como de costume, evitamos aceitar que nossos atos e atitudes cotidianas soem como exemplos de quem verdadeiramente somos e de como pensamos a respeito do dinheiro, independência e sucesso financeiro. É da característica humana viver sobre o mantra “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

O perigo consiste em levar tal iniciativa para dentro de casa, para o círculo próximo de amizade e familiares. Soar hipotético demais perante aqueles que nos olham com apreço pode ser perigoso para seu desenvolvimento pessoal, minando sua capacidade de influenciar pessoas e fazer-se presente em suas vidas. Afastar-se não é prudente quando o segredo do sucesso está na integração. Cuidado.

É comum encontrar histórias de pais que, na ausência física e moral causada pelo excesso de trabalho e responsabilidade, tratam de comprar presentes e entupir seus filhos de mimos. Que mensagem será que eles estão recebendo sobre dinheiro, sucesso e inteligência financeira? É verdade que olhar o problema sob essa ótica não é algo comum, especialmente para alguém de minha idade e que ainda não tem filhos, mas não posso silenciar-me diante de tamanha crueldade com nossos (futuros) cidadãos. Permitam-me avançar no tema.

A tristeza maior me ocorre ao perceber que não é a falta de amor ou de afeto que leva as pessoas ao aperto sócio-emocional aqui discutido, mas a incapacidade de lutar contra hábitos já institucionalizados, visivelmente prejudiciais ao relacionamento interpessoal do grupo envolvido. Discutindo o tema com alguns amigos, descrevi algumas novas maneiras que, no meu entender, podem mudar esse panorama:

Fale menos, brinque mais. Recusar o convite de um amigo ou filho para um jogo ou evento pode não significar muita coisa. Faça isso diversas vezes e os convites cessarão por completo, deixando a impressão de que você não precisa deles para viver. Seja mais humilde e demonstre interesse nas coisas compartilhadas que vêm até você. Com situações simples assim passando longe de você, quais as chances de uma boa oportunidade financeira bater à sua porta?

Fale menos, ouça mais. Problemas financeiros e discussões sobre dinheiro são excelentes momentos para encontrarmos diversos donos da verdade. Fulano sempre sabe mais e ganhou mais, Ciclano tem mais experiência, Beltrano ficou rico com ações. Será que toda conversa precisa mesmo ser assim? Sem perceber, nos envolvemos nessa atmosfera e poluimos completamente o ambiente familiar, evitando importantes lições sobre o lado mais simples do dinheiro. Ouvir mais permitirá que você interprete melhor aquilo que julga saber e informe-se sobre o que ainda não sabe.

Fale menos, converse mais. Amigos de longa data são excelentes companhias para longas conversas, mas eles não são os únicos que devem desfrutar desse importante benefício. Converse mais com seus filhos, parentes e familiares, ainda que distantes. Permita que eles também tenham a razão, que também apontem importantes novidades. Dê atenção.

Fale menos, se envolva mais. Quantas vezes você surpreendeu seu filho ou amigo enquanto ele fazia algo bacana, algo capaz de enchê-lo de alegria? Incentivar boas atitudes e agradecer por tê-las vivenciado deixa uma clara mensagem de suporte e calor humano. Viver mais integrado ao ambiente em que se está inserido permite que as escolhas sejam facilitadas. Imagine o potencial disso no aspecto financeiro.

Não fale nada, apenas observe. Perca algum tempo apenas observando as reações das pessoas. Viva seu momento Freud e procure entender quais as atitudes que fazem a diferença para aqueles que ama. Faça silêncio absoluto e apenas interprete. Estenda o conceito para o mundo financeiro e observe como aquele seu primo rico lida com o dinheiro, as finanças da casa. Agora compare-o ao amigo que não consegue livrar-se das dívidas. Observe. Aprenda.

Ensine e compartilhe com o exemplo. Cresci ouvindo uma frase, sempre proferida com muito amor e cuidado por minha mãe: as palavras ensinam, mas só o exemplo arrasta. Depois de encarar, com muita humildade, paciência e determinação, o desafio de participar mais da vida das pessoas, trate de externar sua compaixão e todas as possíveis lições que tirou dessa experiência. Forme o ciclo virtuoso do aprendizado contínuo deixando que todos percebam como tudo isso faz diferença em sua vida. Dinheiro será uma consequência, acredite!

Missão cumprida ou missão comprida?
Está legal, confesso que baixou o guru por aqui (risos). Procurei apenas dedicar alguns minutos de meu tempo ao universo humano que circunda as finanças pessoais e as palavras são minhas armas. Não há planejamento financeiro que resista a um choro ou expressão de indiferença ou crueldade. Procure exercitar sua capacidade de influenciar as pessoas, agindo de maneira fiel aos princípios que jura exercitar. Preocupe-se mais com o “como” influenciar a “quem” influenciar.

Educação financeira não se ensina apenas usando números e fórmulas matemáticas. Antes que modelos e planilhas possam ser apresentados, deve haver plena cumplicidade entre as partes e só o interesse sincero pela vida do outro cria tal ambiente. Antes de pensar na mesada, pense no exemplo que está deixando ao entregar o dinheiro ao pimpolho no final do mês. Merecer é ótimo, inspirar é melhor ainda.

Vendedor de Talento


Apenas compreenda!

domingo, 23 de março de 2008

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!!!

"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente, e pensam diferente. Nunca julgue, apenas compreenda!"

Fonte: Contando Histórias

Vencer

sexta-feira, 21 de março de 2008

"Sempre que vejo uma pessoa vencendo, minha primeira reação é aplaudi-la, pois sei o que está por detrás de uma vitória. Para a maioria das pessoas, a visão de uma conquista é somente o momento do aplauso, mas um especialista em gente sabe que uma vitória é conseqüência de um objetivo bem definido, estratégia, muito trabalho e competência superior."

"Elas estudam muito pouco e seus objetivos perdem, de longe, para o número de latinhas de cerveja que consomem em intermináveis noites de baladas. Sem pensar em sua autonomia, dormem demais, desperdiçam oportunidades, quando não destroem o cérebro sob o efeito danoso de drogas."

Roberto Shinyashiki

Dinheiro, os segredos de quem tem

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Neste livro, o autor Gustavo Cerbasi apresenta uma metodologia para construir nossa independência financeira. Uma estratégia em que fazemos o diagnóstico de nossa situação e, a partir dele, traçamos um plano para garantir nossa aposentadoria, conceito que, aliás, tem outra conotação em finanças pessoais: a de garantir uma renda que pague nossas despesas sem precisarmos mexer em sua fonte geradora.

No livro Cerbasi aborda alguns temas pouco discutidos nos dias de hoje. Por exemplo, você sabia que:

  • Alugar um apartamento pode lhe deixar muito melhor financeiramente do que comprar um?
  • A aposentadoria pode vir a ser a fase mais próspera de sua vida?
  • Talvez sua aposentadoria não demore tanto a chegar quanto você pensa?
  • Você pode estar correndo o sério risco de ter que depender de seus filhos para alimentar sua velhice?
  • Qualquer um é capaz de enriquecer sem depender da sorte?
O livro trata, de forma simples e didática, os seguintes pontos:
  • O que fazer para garantir o seu futuro sem ter que depender do governo.
  • Quais os problemas mais comuns que nos impedem de poupar.
  • Mentalidade de pobre x mentalidade de rico.
  • Cinco crenças que dificultam o caminho para a construção da sua fortuna.
  • A fórmula para a abundância financeira.
No decorrer do livro, Cerbasi apresenta várias fórmulas e cálculos que ajudam a entender como o dinheiro pode render. Mostra soluções simples para acumular uma massa crítica, ou seja, montante suficiente para lhe fornecer renda sem diminuir a fonte geradora. Ensina como fazer os juros compostos trabalharem pra você.

Pra quem deseja investir seu dinheiro a fim de fazê-lo multiplicar e trazer a tão buscada independência financeira, "Dinheiro, os segredos de quem tem" é a leitura sugerida. Após ler você vai perceber quão simples é iniciar uma poupança para acumular dinheiro e baseado nos cálculos apresentados no livro verá como esse dinheiro irá se multiplicar (graças aos juros compostos) no decorrer do tempo.

Recomendo a leitura.

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Nascido para Matar

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Filme do gênero guerra, produzido e dirigido por Stanley Kubrick, retrata a Guerra do Vietnã e divide-se em duas partes, narradas do ponto de vista do soldado Joker (Matthew Modine).

Na primeira parte do filme é mostrado o treinamento dos fuzileiros americanos em base militar, a fim de se preparar para a Guerra do Vietnã. Sob a tutela do Sargento Hartmann (R. Lee Ermey), são impostos a rígidos tratamentos físicos e a uma lavagem cerebral, a qual transformaria suas mentes de jovens normais à máquinas de guerra. Entretanto, um dos novatos, Leonard Lawrence (Vincent D'Onofrio - ganhou mais de 30 quilos para poder interpretar o Recruta Gomer Pyle), um pouco acima do peso e com comportamento desajeitado, demonstra não estar apto para o serviço militar. Lawrence comete equívocos constantemente nos treinamentos, a ponto de enervar seu instrutor e seus companheiros. Certa noite, estes decidem vingar-se e, utilizando sabonetes enrolados em toalhas, golpeiam fortemente o soldado para que este se dedique mais aos exercícios. A partir daí, Lawrence passa de um soldado medíocre a uma verdadeira máquina de guerra, ao mesmo tempo em que desenvolve uma personalidade psicopata, a ser exteriorizada no final desta primeira parte em uma infame cena ocorrida no banheiro do quartel, na qual, utilizando seu fuzil, mata o Sargento Hartmann e em seguida se suicida.

Após serem transformados em fuzileiros navais e imbuídos do espírito de guerra, eles são enviados para a guerra, quando lá chegam se deparam com seus horrores. Durante esta parte do filme, são mostradas algumas opiniões dos soldados sobre o envolvimento dos Estados Unidos no Vietnã, bem como o tratamento que os militares davam aos nativos. Podem ser notadas algumas referências ao personagem Mickey Mouse em diálogos, canções ou simples figuras impressas em papéis.

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QI de celebridades nacionais

quinta-feira, 13 de março de 2008

Este texto foi retirado do site Sapiens (Informação e conhecimento sobre a superdotação intelectual).

QI é um número obtido pela comparação entre os acertos de um indivíduo cujo nível de habilidade mental se quer conhecer e o de uma população de referência num determinado teste padronizado. Com isso, tem-se uma medida relativa da capacidade intelectual, estabelecida em função de comparações.

Segue abaixo os valores aproximados dos QIs de algumas celebridades nacionais.

Chico Buarque de Holanda (QI = 140-160)

Perfil
: Compositor, cantor, dramaturgo e escritor. Um dos maiores destaques musicais do Brasil de todos os tempos, chama a atenção pelas letras excepcionais das suas canções, bem como pelo enredo e pelas falas das suas peças.

Formação e background: Estudou até o 3° ano de Arquitetura, porém abandonou a faculdade para buscar a carreira musical. Escreve e compõe desde o início da adolescência.

Observações cognitivas: Excelente artesão da palavra em todas as suas obras, apresenta notável capacidade para retratar o quotidiano, ironizar os vícios humanos e contemplar a vida em sua simplicidade, expressando tudo através de metáforas elaboradas que se traduzem numa linguagem poética sutil.

Estimativa de QI: É mais difícil estimar e detalhar o seu QI do que na maioria dos casos, dada a sua tendência a "fugir dos holofotes", porém, é razoável supor um QI entre 140 e 160 em função dos seus talentos enquanto letrista, dramaturgo e escritor.

Outros talentos: Enorme habilidade musical, com grande sensibilidade para notas e arranjos. Excelente com o violão. Desde pequeno apresenta notável habilidade para o futebol.

Fernando Henrique Cardoso (QI = 120-130)

Perfil: Ocupou diversos cargos públicos de destaque, tal como o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Fazenda. Conduziu o país a um controle da inflação por meio do famoso Plano Real. Foi Presidente do Brasil por dois mandatos.

Formação e background: Formou-se em Sociologia, fazendo pós-graduação na França. Chegou a produzir alguns poucos trabalhos na área e foi editor de uma revista universitária sobre temas políticos e sociais. Tem ampla experiência política.

Observações cognitivas: Mostra-se bastante eloqüente em seus discursos. Consegue construir argumentos elaborados a favor de suas decisões políticas e governamentais mesmo quando tais decisões são difíceis de justificar. Boa capacidade verbal, mas raciocínio lógico-matemático apenas razoável.

Estimativa de QI: O nível de instrução e as realizações acadêmicas, ainda que estas últimas sejam poucas e essencialmente pobres, sugerem um QI acima da média. O simples fato de ter chegado à presidência da República também indica isso. Contudo, não se observa a grande vivacidade, as frases marcantes, o raciocínio sofisticado e a excepcional produção intelectual típicos da maioria dos superdotados. Considerando tudo, provavelmente trata-se de um QI entre 120 e 130.

Outros talentos: Grande capacidade de fechar acordos políticos, de minimizar o desgaste da sua imagem e de evitar confrontações diretas.

Jô Soares (QI = 135-145)

Perfil: Humorista, entrevistador, ator, diretor, dramaturgo, roteirista e escritor. Conhecido em todo o Brasil pelo seu famoso programa de entrevistas, fala diversas línguas e tem a reputação de uma grande inteligência.

Formação e background: Estudou em colégio interno na Suíça e formou-se diplomata pelo Itamaraty. Trabalha no meio artístico desde o final da adolescência.

Observações cognitivas: Apresenta grande habilidade verbal, sendo extremamente eloqüente, irônico, sarcástico e vivaz. Dada a sua obra e carreira, verifica-se também um notável talento para a escrita. Nenhuma demonstração relevante de excepcional raciocínio lógico-matemático, muito embora encontre-se no limite superior da normalidade quanto a isso.

Estimativa de QI: Definitivamente um superdotado, com QI provavelmente entre 135 e 145, embora claramente apresente maior habilidade verbal e lingüística do que lógico-matemática.

Outros talentos: Boa aptidão para a música, particularmente instrumentos de sopro e percussão. Habilidade dramática. Algum talento para a dança, apesar do grande peso.

Mário Henrique Simonsen (QI = 167*)
* Convertido a partir de um escore de 200 no teste de Cattel.

Perfil: Presidente da Fundação MOBRAL, Ministro da Fazenda e Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento da Presidência da República. Atuou na direção, vice-direção e/ou conselhos de diversas instituições privadas de grande porte e importância. Também trabalhou em diversos centros de pesquisa econômica e como consultor. Enquanto acadêmico voltado para as áreas de Administração e Economia, lecionou nas principais instituições de ensino superior do país e produziu diversos livros e artigos de ponta sobre o assunto. Talvez tenha sido o pensador brasileiro mais influente de todos os tempos em sua área.

Formação e background: Graduou-se em Engenharia Civil (com especialização em Engenharia Econômica) pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil e em Economia pela Faculdade de Economia e Finanças da Universidade do Rio de Janeiro. Obteve o doutorado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas.

Observações cognitivas: Era notória a sua capacidade incrível de acumular conhecimento, processar informações e traduzi-las de forma cristalina, assim como também a sua refinada ironia. Apresentava grande interesse, facilidade e competência para com a matemática avançada, o que se refletia em toda a sua produção intelectual.

Estimativa de QI: O seu QI medido no teste Cattell era de 200, o que equivale a um QI Stanford-Binet de aproximadamente 167.

Outros talentos: Era um grande conhecedor da teoria musical e da música clássica, além de ser também enxadrista e jogador de pôquer.

Roberto Campos (QI = 160-180)

Perfil: Senador da República, escritor, ensaísta e membro da Academia Brasileira de Letras. Publicou uma fantástica seqüência de livros onde contempla e critica o desenrolar da história recente do Brasil, prevendo, com décadas de antecipação, diversas crises nacionais e internacionais.

Formação e background: Freqüentou seminário católico onde estudou Teologia. Lecionou em escolas durante algum tempo. Mais tarde, ingressou no Itamaraty por concurso. Atuando como diplomata em Washington D.C., EUA, formou-se em Economia. Depois, concluiu estudos de pós-graduação pela prestigiosa Columbia University.

Observações cognitivas: Destaca-se por uma notável clareza de pensamento, sendo capaz de deduções e inferências complexas sem se perder. Expressa-se, tanto na fala quanto na escrita, com estilo refinado. Irônico, satírico e mordaz em suas críticas, apresenta um senso de humor refinado, caracterizado por metáforas muito bem construídas. Sua produção intelectual é primorosa, com destaque para a sua previsão da queda do comunismo com mais de quarenta anos de antecedência.

Estimativa de QI: A partir de uma análise da sua obra política e literária, dos seus discursos e de sua formação, não se pode falar num QI abaixo de 160, podendo mesmo chegar aos 180.

Outros talentos: Capacidade de perceber as relações interpessoais de poder político e econômico subjacente aos acontecimentos.

Roger Rocha Moreira (QI=148*)
* Calculado a partir de 172 no teste de Cattell

Perfil: Músico e compositor do grupo brasileiro Ultraje a Rigor, banda que não apenas apresentou grande sucesso como também inspirou diversos grupos e solistas mais recentes.

Formação e background: Alfabetizou-se sozinho aos três anos de idade. Fez o primeiro grau (primário e ginásio) no Liceu Pasteur e o segundo grau (colegial) no Objetivo. Cursou até o terceiro ano de Arquitetura no Mackenzie. É formado em Inglês pela Michigan University. Fez o Conservatório Dramático e Musical, o Conservatório Musical Brooklin Paulista, o Clam e a Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Morou em San Francisco, Califórnia, por um ano e meio, entre 1979 e 1980. Toca guitarra e flauta.

Observações cognitivas: Apresenta extrema facilidade para lidar com praticamente qualquer conteúdo formal, sejam matérias escolares, disciplinas de arquitetura ou música. Demonstra grande capacidade para o aprendizado acadêmico, apresentando grande precocidade e rapidez de progressão escolar.

Estimativa de QI: É membro da famosa organização Mensa International, com um QI que foi medido como sendo de 172 no teste de Cattell, o que equivale a um QI Stanford-Binet de 148.

Outros talentos: Além de saber lidar com os aspectos formais da música (letras e partituras), é um excelente guitarrista e vocalista.

Silogismo Aristotélico

Um silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das duas primeiras, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão.

Um exemplo clássico de silogismo é o seguinte: Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.

O silogismo é estruturado do seguinte modo:

  1. Todo homem é mortal (premissa maior)
  2. Sócrates é homem (premissa menor)
  3. Sócrates é mortal (conclusão)
Os silogismos seguem algumas regras como:
  1. Todo silogismo contém somente 3 termos, maior, médio e menor;
  2. Os termos da conclusão não podem ter extensão maior que os termos das premissas;
  3. O termo médio não pode entrar na conclusão;
  4. O termo médio deve ser universal ao menos uma vez;
  5. De duas premissas negativas, nada se conclui;
  6. De duas premissas afirmativas, não pode haver conclusão negativa;
  7. A conclusão segue sempre a premissa mais fraca;
  8. De duas premissas particulares, nada se conclui.
Os silogismos também podem ser derivados em Entimema, Epiquerema, Polissilogismo, Silogismo Expositório, Silogismo Informe, Sorites, Silogismo Hipotético e Dilema. Outros assuntos interessantes relacionados à lógica são Modus Ponens e Modus Tollens.

Eu estudei isso no início da faculdade. Hoje precisava lembrar disso e não consegui, tive que pesquisar! Isso me faz crer que o cone do aprendizado está presente no meu dia-a-dia!

Fonte: Wikipédia

Arrisque

quarta-feira, 12 de março de 2008

"Durante a primeira fase da vida de um homem o maior perigo é não arriscar."

Soren Kierkegaard

O idiota e a moeda

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra menor de 2000 réis.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira, quem parece idiota, nem sempre é. A segunda, quais eram os verdadeiros idiotas da história? A terceira, se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

"O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um
idiota que banca o inteligente."

A fluência em idiomas

O site English Experts levantou um ponto polêmico, o que é a fluência que tanto queremos?

Geralmente quando estudamos um segundo (terceiro, quarto, ...) idioma, temos como premissas básicas o conhecimento gramatical, um vocabulário amplo e a fluência.

Luciano Dalcol, professor de inglês, cita que "todos que estudamos no Brasil sempre temos aquela percepção que não somos fluentes o suficiente, que temos muito que aprender, que 'não consigo entender o que falam nos filmes e nas canções, principalmente hip hop', que 'minha pronúncia é horrível'". A partir desta posição ele indaga sobre o que é ser fluente, como identificar e diferenciar um nativo de uma pessoa que aprendeu aquela língua.

O texto abaixo, de autoria do próprio Luciano, faz uma comparação entre o idioma principal e os idiomas adicionais.

"Eis o grande concerne para nós. Peguemos nós mesmos e a nossa língua materna como exemplos. Somos todos fluentes no português? A resposta é uníssona: claro que somos! Então, se somos fluentes, tudo que falamos em português é correto? Outra exclamação: claro que não né? Não poderíamos afirmar que é correto expressões como 'a gente vamos', 'nós vai', 'botar bota', 'vestir vestido', entre outras, certo?

E quem disse que não estão corretas? Segundo as regras do português culto, sim, essas formas estão erradas. Mas qual é o objetivo da comunicação intrapessoal (entre pessoas)? Não é o simples objetivo de se fazer entender, independentemente da forma de comunicação? Pense assim: seria possível comunicarmos sem utilizarmos palavras, somente gestos? Se sim, então seria essa comunicação 'errada', pois não utiliza as regras e os padrões formais da língua?"

Luciano comenta que existem duas formas de fluência, a primeira seria a fluência gramatical, geralmente atingida por anos de estudos, baseada em modelos ideais gramaticais da língua pretendida. A segunda seria a fluência prática, adquirida não somente com estudo, mas através de assimilação de estruturas utilizadas por nativos, das suas formas de expressão e compreensão de situações pré-determinadas ou não.

A Vida é Bela

sábado, 8 de março de 2008

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Filme ganhador de 3 Oscars, A Vida é Bela, uma comédia dramática protagonizada por Guido (Roberto Benigni), filho de judeus que vive na Itália nos anos 40, durante a Segunda Guerra Mundial, utiliza de sua inteligência e bom humor para proteger sua esposa Dora (Nicoletta Braschi) e seu filho Giosué Orefice (Giorgio Cantarini) das ameaças do campo de concentração.

Guido é levado juntamente com seu filho para um campo de concentração nazista. Sua esposa, vendo-os partir, decide ir também. A fim de proteger seu filho, Guido utiliza sua imaginação para fazer com que seu pequeno filho pense que estão participando de uma grande competição, ou seja, esconde do filho o fato de que estão em um campo de concentração nazista. A idéia de Guido é dizer que tudo é uma brincadeira, e que durante o jogo iriam acumulando pontos que ao final (quando somassem 1000 pontos) ganhariam um tanque (o qual seu filho gostava) e iriam embora para casa novamente. Seu filho acredita em tudo e passa a agir como se tudo fosse mesmo um grande jogo.

Ao final, Guido é capturado e morto por um soldado, sua esposa e seu filho se salvam e voltam para casa (fim da guerra). O garoto é visto sozinho nas ruas e é pego por soldados das forças aliadas, levando-o de tanque. Este fato faz o menino crer que ganhou o jogo e, no final ele fala para sua mãe: "Ganhamos!". O objetivo do pai foi alcançado, protegeu sua família, mesmo que isso lhe custasse a vida.

A história do casal é interessante, interessante também é como Guido a trata sempre quando a encontra: "Buon giorno princepessa!" (bom dia princesa).

Considero um excelente filme e recomendo assistir.

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Os Segredos da Mente Milionária

sexta-feira, 7 de março de 2008

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O autor T. Harv Eker mostra no livro o que ele chama de "modelos de dinheiro", ou seja, como as pessoas pensam a respeito do dinheiro. Justifica que este modelo é geralmente herdado e se solidifica através do tempo, não sendo necessariamente um modelo bom. Cita como as pessoas de mentalidade pobre pensam e como os milionários pensam.

Através de 17 modelos (citados abaixo) de agir e pensar, ele propõe uma nova forma de pensar sobre finanças, indicando quais são os melhores modos de agir mentalmente para atingir a riqueza. Prega que pensamentos conduzem aos sentimentos, sentimentos conduzem à ações, e ações geram resultados, ou seja, mudando seu modo (geralmente falho) de pensar sobre dinheiro e adotando novos e melhores pensamentos, a sua chance de ter sucesso financeiro aumenta.

T. Harv também é palestrante e cita no livro passagens que ocorreram durante suas palestras, inclusive com exemplos de pessoas que tiveram sucesso mudando sua forma de pensar sobre dinheiro. A sugestão do autor é que o livro seja lido com uma frequência de uma vez por mês. Eu particularmente acho um pouco complicado, mas se não for em um mês, que seja em dois, o importante é ler!

Se você ainda não é milionário e pretende ser um dia, ou pelo menos deseja alcançar um degrau de sucesso no âmbito financeiro, sugiro fortemente a leitura deste livro.

A seguir os 17 arquivos de riqueza expostos por T. Harv Eker.

  1. As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia: "Eu crio a minha própria vida.". As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: "Na minha vida, as coisas acontecem."
  2. As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar. As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.
  3. As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas. As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.
  4. As pessoas ricas pensam grande. As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.
  5. As pessoas ricas focalizam oportunidades. As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.
  6. As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de quem é rico e bem-sucedido.
  7. As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.
  8. As pessoas ricas gostam de se promover. As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.
  9. As pessoas ricas são maiores do que seus problemas. As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.
  10. As pessoas ricas são excelentes recebedoras. As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.
  11. As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.
  12. As pessoas ricas pensam: "Posso ter as duas coisas." As pessoas de mentalidade pobre pensam: "Posso ter uma coisa ou outra."
  13. As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido. As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.
  14. As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro. As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.
  15. As pessoas ricas põem seu dinheiro para dar duro para elas. As pessoas de mentalidade pobre são duro pelo seu dinheiro.
  16. As pessoas ricas agem apesar do medo. As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.
  17. As pessoas ricas aprendem a se aprimorar o tempo todo. As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.
Dentro de cada arquivo de riqueza há princípios de riqueza que tornam mais claro o entendimento dos arquivos em si e são complementados com histórias e explicações sobre os modos de pensar.

Como eu disse anteriormente, se você ainda não é milionário, tente ler este livro!

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Verdadeira religião

quarta-feira, 5 de março de 2008

"A verdadeira religião é a vida que levamos, não o credo que professamos."

Louis Nizer

Pessoas sensíveis

terça-feira, 4 de março de 2008

Nenhum de nós pode escolher as coisas que nos acontecem, algumas boas, outras más. Mas todos nós podemos escolher nossa resposta às coisas que nos acontecem. Você não é prisioneiro das reações.

Algumas pessoas dizem que são muito "sensíveis", que se magoam facilmente, que se decepcionam com amigos, colegas e família e com aquilo que outros dizem ou fazem. Tais pessoas, que se dizem "muito sensíveis" na verdade não têm muita sensibilidade.

Pessoas sensíveis (por definição) são capazes de obter uma gama maior de informações sensoriais e emocionais vindas de outros e, portanto, geralmente são muito mais compreensivas, calmas e raramente se desapontam com os comportamentos alheios, exatamente porque sua sensibilidade aguçada mostra mais do que as aparências, evitando que se desapontem. Além disso, pessoas sensíveis jamais dizem que são sensíveis.

Então o que são aquelas pessoas que a todo momento se definem como sensíveis, que ficam deprimidas por razões aparentemente pequenas e cujos dias são destruídos por uma advertência do chefe, por uma crítica dos colegas, por uma frase mal construída de um membro da família?

Elas não são sensíveis? Não.

Tais pessoas são reativas - o contrário de sensíveis. Pessoas reativas não pensam. Ou melhor, pensam que pensam, quando somente reagem emocionalmente a qualquer coisa, sem refletir, sem controlar,sem observar o todo, como crianças.

Todos nós somos reativos, vez ou outra, mas conforme amadurecemos nos tornamos menos reativos e mais sensíveis,já que escolhemos nossas respostas.

Quando somos crianças, simplesmente reagimos (o que é natural), por isso adultos reativos são, normalmente, acusados de um comportamento infantil e birrento.

Uma pessoa sensível (por obter mais informações que estão à sua volta) raramente perde o controle, mesmo quando atacada porque, sendo sensível, ela observa e escolhe a melhor resposta.

Raramente reage, como um animal faminto faria. Você não tem o poder de escolher aquilo que te acontecerá hoje, amanhã ou depois. Mas você tem o poder de escolher a melhor resposta à tudo o que vai acontecer. Resposta não é reação.

Reação é sinônimo de programa automático. Resposta é sinônimo de escolha.

Seja mais sensível, evitando dizer a primeira coisa que lhe venha à mente, mesmo que seja algo que você diz pra você mesmo.

Escolha as palavras, escolha os pensamentos, escolha as respostas, fugindo da armadilha que torna a vida das pessoas reativas sempre dependente de cada problema que acontece.

E observe aqueles que dizem que são "sensíveis". Olhe o comportamento dessas pessoas.
Você verá que elas são completamente dependentes dos humores de outros e dos acontecimentos externos. Elas simplesmente reagem por mais que racionalizem e se enganem, afirmando que suas reações são causadas por sua suposta sensibilidade. Sempre apresentarão razões para suas dores e tristezas, mas ainda assim estarão somente reagindo.

Você tem o poder de escolher aquilo que é melhor. Você pode!

Porque, como afirma Stephen Covey:
"Entre o que acontece comigo e minha reação ao que acontece comigo, há um espaço. Neste espaço está minha capacidade em escolher minhas respostas e definir meu destino".

Fonte: Contando Histórias

Confúcio

segunda-feira, 3 de março de 2008

Confúcio (Kung-Fu-Tze) foi um pensador chinês que viveu no período de 551 a.C a 479 a.C. Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político. Fisicamente era alto, forte e enxergava longe. Era símbolo de sabedoria, detentor de um comportamento exemplar, demonstrando sua doutrina nos seus atos.

Pregava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum. Seus ensinamentos são ainda hoje muito difundidos. Várias pessoas já devem ter ouvido ou lido frases e citações de Confúcio, mesmo que não tenham o conhecimento para lhe atribuir a autoria.

A imagem no início do texto é do túmulo de Confúcio em Qufu, província de Shandong, China.

Abaixo alguns dos pensamentos de Confúcio, de acordo com minha ordem de preferência.

  1. Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.
  2. Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir teus erros.
  3. O silêncio é um amigo que nunca trai.
  4. O que você não quer para você mesmo, não faça aos outros.
  5. Se você atirar nas estrelas e acertar a lua, tudo bem. Mas você tem que atirar em algo. A maioria das pessoas nem sequer atira.
  6. De nada vale tentar ajudar aqueles que não se ajudam a si mesmos.
  7. Ser ofendido não tem importância nenhuma, a não ser que nós continuemos a lembrar disso.
  8. Eu escuto e esqueço. Eu vejo e lembro. Eu faço e entendo.
  9. Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.
  10. Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha.
  11. A preguiça caminha tão devagar, que a pobreza não tem dificuldade em a alcançar.
  12. O homem superior atribui a culpa a si próprio; o homem comum aos outros.
  13. Em todas as coisas o sucesso depende de uma preparação prévia, e sem tal preparação o falhanço é certo.
  14. Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.
  15. O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem.
  16. O mestre disse: Quem se modera, raramente se perde.
  17. O sábio envergonha-se dos seus defeitos, mas não se envergonha de os corrigir.
  18. A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
  19. Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo.
  20. Não fales bem de ti aos outros, pois não os convencerás. Não fales mal, pois te julgarão muito pior do que és.
  21. Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas.
  22. O homem que é firme, paciente, simples, natural e tranquilo está perto da virtude.
  23. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente.

Gladiador

domingo, 2 de março de 2008

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Filme épico, premiado com cinco Oscar, retrata a vida de imperadores e gladiadores em 180 a.C.

O general romano Maximus, servindo Marcus Aurelius, imperador de Roma, prepara seu exército para impedir a invasão dos bárbaros germânicos. Após as batalhas, Marcus Aurelius diz para Maximus que irá nomeá-lo como sucessor do império romano, Maximus recusa. Tal oferta a Marcus chega aos ouvidos de Commodus, filho de Marcus, que se sente traído, matando assim seu pai.

Com a morte de Marcus, Commodus é nomeado imperador e, sabendo da fama de Maximus, ordena sua morte e de sua família. Maximus escapa, mas sua família não. Maximus diz que verá sua família na vida após a morte.

Procurando vingar a morte de sua família, Maximus torna-se gladiador e tem como objetivo matar Commodus. Participa dos eventos de gladiadores no Coliseu. Tal evento tinha como objetivo entreter o público, que via nas mortes uma forma de diversão.

Maximus conquista credibilidade a ponto do imperador Commodus querer conhecê-lo, e surpreende-se ao ver que o gladiador de tanto sucesso é na verdade Maximus.

Os dois se enfrentam na arena as vistas de todo público. Maximus mata Commodus e, cansado e ferido, morre em seguida. Como havia dito, Maximus "reencontra sua família", na vida após a morte.

O filme, utilizando-se dos confrontos em Roma, mostra em Maximus um exemplo de liderança e dedicação. Movido pela vontade de vitória e, posteriormente, pela vingança de sua família morta injustamente, Maximus, aspirante a imperador, cai ao nível de escravo e consequentemente gladiador. Conquista o povo com sua habilidade e capacidade de liderança e chega ao ponto de ser mártir, morto em confronto.

No filme é claramente observada a Política do Pão e Circo, já comentada aqui no blog.

Excelente filme, e como dizem: força e honra!

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Televisão

sábado, 1 de março de 2008

"Acho a televisão muito educativa. Todas as vezes que alguém liga o aparelho, vou para outra sala e leio um livro."

Groucho Marx