Get rid of the 'someday mentality'

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Many people have the "Someday Mentality". This is when they see a nice home and they say, "Someday, I'll be able to afford that home". With this mindset, you've separated yourself emotionally from owning that home, which means that you have assumed that your self-esteem is not there yet.

Instead, you should say, "That home is mine right now and I'll do whatever it takes to get it. "This attitude reflects your belief that the house (or one like it) is yours for the taking. Once affirmed in your mind, all of your actions will lead you obtaining your desire, if wished upon strongly enough.

Moreover, many people wait for external circumstances to occur before they take action: tax checks, children's graduations, end of car payments, etc. This habit of waiting for "someday" limits you substantially and keeps you from the ultimate good that has your name written all over it. Assume that you have all things now and you'll have it sooner than you think!

Business Insider

Into the Wild

sábado, 16 de janeiro de 2016

Um jovem desiste de tudo, inclusive seus investimentos e laços com uma família aparentemente estável, para viver uma vida solitária na natureza.

É um filme biográfico de drama estadunidense de 2007 escrito e dirigido por Sean Penn. É uma adaptação do livro de não-ficção de mesmo nome de 1996 de Jon Krakauer baseado nas viagens de Christopher McCandless através da América do Norte e sua vida passada no deserto do Alaska no início da década de 1990.

Excelente filme.

Living on one Dollar

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Quatro amigos americanos viajam para a Guatemala com o objetivo de vivenciar a extrema pobreza vivendo com um dólar por dia durante dois meses.

Além de toda a história, o documentário me fez lembrar de alguns valores que presenciei muito durante a minha infância e que considero extremamente importantes, e que com o passar do tempo e mudanças (cidades, grupos, etc.) praticamente desapareceram: generosidade, honestidade, simplicidade, pureza e gratidão. Não tem dinheiro no mundo que compre isso.

Excelente documentário. Vale a reflexão.

Procure o padrão

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O ser humano tende a repetir um determinado comportamento na maior parte do tempo, com raras exceções em situações de adaptação. Uma vez estabelecido o padrão, a pessoa o aplica em todos os aspectos do dia a dia e de forma inconsiente, ou seja, mesmo você tocando nesse assunto com a pessoa, ela dificilmente terá consciência e assumirá que aquilo é verdade. Se você conhecer uma pessoa que possui um comportamento padrão sobre um determinado assunto, não ache que ela vai ser diferente em situações que envolvam você e o assunto em questão.

Bem provável que exista uma forma de mudar esse padrão, mas não é o objetivo deste texto explorar este aspecto.

Desorganização e cuidado
Uma vez conheci uma pessoa que tinha um animal de estimação, o bichinho ficava a maior parte do tempo sujo, meses sem tomar banho, comecei a reparar nas demais situações que envolviam a vida dessa pessoa. O quarto era uma bagunça só, a cozinha suja, o carro tinha mais tranqueira que muito quarto de criança! Ou seja, havia um padrão.

Mentira
Outra vez conheci outra pessoa, conversando pouco tempo já deu para identificar o padrão. Atendeu uma ligação, falou meia dúzia de palavras e mentiu descaradamente, como se fosse a pessoa mais esperta do mundo e pudesse enganar qualquer um. Em outro momento, conversou com outra pessoa e mentiu de novo. Em determinada situação conversou comigo e fez uma determinada afirmação como se fosse verdade absoluta, se preocupando inclusive em encontrar um álibi para endossar a afirmação. O erro dessa pessoa foi novamente superestimar sua própria inteligência, não contava que eu tinha acessos e informações para verificar a afirmação que ela havia me passado.

Preguiça
Quem nunca ouviu que "semana que vem eu começo a academia", "quando eu puder eu leio o livro", "queria passear mas hoje está chovendo", "não posso sair porque tenho muita coisa para fazer". A preguiça quase sempre vem acompanhada de desculpas, e como diz o ditado, quem quer fazer arruma um motivo, quem não quer arruma uma desculpa. Não pense que a pessoa que sempre procrastina algo vai ser diferente quando você precisar dela, o comportamento padrão já foi estabelecido e ela seguirá tendo preguiça em tudo que fizer! Uma determinada ação depende simplesmente de dois aspectos: querer ou não querer, qualquer coisa além disso é descartável e desculpa para justificar um desses dois aspectos utilizando outras palavras teoricamente mais amenas.


Enfim, o recado é simples: quer conhecer uma pessoa, escolha um comportamento e veja como ele se repete nas diversas situações da vida daquela pessoa. Se for algo que não te agrada, sinto informar que você dificilmente conseguirá mudar!

Cesio 137

domingo, 10 de janeiro de 2016

Filme escrito e dirigido por Roberto Pires. O roteiro foi baseado em depoimentos das próprias vítimas do acidente ocorrido em Goiânia em setembro de 1987 com uma cápsula de césio 137 encontrada por dois catadores de sucata em um centro médico desativado.

Histórico socioeconômico

sábado, 9 de janeiro de 2016

Uma pessoa que tenha nascido em berço de ouro quase sempre verá a vida de modo diferente de alguém nascido e criado na pobreza, independentemente das outras características que possam ter em comum. Mas o histórico socioeconômico não é medido apenas pela renda familiar. Ele consiste em uma combinação de fatores sociais e econômicos. O amor e o apoio que recebemos quando crianças, nossa exposição à aprendizagem e a outras experiências do mundo, o ambiente no qual fomos criados e milhares de outros fatores entram em jogo. Nossa atitude em relação à vida é muito influenciada pelo fato de nossas necessidades emocionais e físicas terem sido ou não satisfeitas. Muitas vezes, pais financeiramente seguros conseguem satisfazer mais as necessidades de seus filhos do que aqueles que estão lutando para atingir suas metas, mas existem muitas exceções.

Conheço um homem que foi criado em um fazenda com 13 irmãos e irmãs. Tudo que seus pais podiam fazer era calçá-los e alimentá-los, mas a família era muito unida e suas ações eram baseadas em fortes convicções religiosas. Todas as necessidades emocionais e físicas foram satisfeitas. Como resultado, ele não vê o mundo da perspectiva de alguém que tenha vivido uma vida de negação, embora sua família tivesse muito pouco dinheiro. O dinheiro não é a única medida da satisfação das necessidades.

Geralmente, o histórico socioeconômico de uma pessoa terá impacto significativo em sua aparência e em seu comportamento. As pessoas que tiveram que lutar duro por tudo que têm, seja financeiramente ou emocionalmente, podem desenvolver uma mentalidade defensiva e mantê-la por toda a vida, independente de quanto dinheiro ou sucesso acabem por alcançar. Podem ser rígidas e desconfiadas; podem ser inseguras, pouco gentis, sem consideração, mesquinhas, intolerantes, defensivas e não estar dispostas a revelar muito sobre si mesmas. Como tiveram de lutar tanto para sobreviver, tendem a ser mais observadoras e a acreditar que os fins justificam os meios. Por outro lado, as pessoas que aprenderam a se sustentar sozinhas tendem tambem a ser concentradas, trabalhadoras e dedicadas a atingir seus objetivos.

Por outro lado, as pessoas que sempre tiveram suas necessidades satisfeitas tendem a ser mais confiantes, seguras, gentis, generosas, tolerantes e abertas, e sabem perdoar. Mas se tudo lhes foi dado de mão beijada, elas podem também não ter motivação e intensidade, e serem materialistas e egocêntricas.

Se fomos vítimas de preconceitos quando crianças, podemos nos tornar desconfiadas e defensivas. Se vivemos sob crítica constante, provavelmente nos tomaremos intolerantes e julgaremos tudo e todos. Se fomos tratados com gentileza e compaixão, provavelmente nos importaremos com os outros. Se tivemos de lutar para conseguir o que queríamos, podemos nos tornar menos generosos. Não importa se somos altos ou baixos, negros ou brancos, homens ou mulheres, jovens ou velhos. É por isso que o histórico socioeconômico é sempre um traço altamente indicador.

Jo-Ellan Dimitrius

Amor Sem Escalas


Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Anna para mostrar a realidade de seu trabalho.

Um ponto interessante do filme é a forma com que Ryan enxerga os relacionamentos, tanto na vida das outras pessoas como em sua própria vida.