Previsivelmente Irracional

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Compre o livro Previsivelmente Irracional

Previsivelmente Irracional é um livro que aborda como as situações do dia a dia influenciam as nossas decisões. Baseado em pesquisas realizadas por Dan Ariely, professor de Economia Comportamental do Media Laboratory do MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos mostra possíveis explicações para fenômenos não observados, como por que temos prazer em fazer certas coisas, mas não quando nos pagam para fazê-las, por que não conseguimos fazer o que queremos, dando ênfase ao autocontrole e citando exemplos como as famosas dietas.

O livro traz inúmeras respostas para situações que vivenciamos e não nos damos conta do porque pensamos ou agimos de determinada maneira, ou seja, incitará em você um pensamento profundo sobre o porque de suas atitudes e da forma como agem as pessoas que estão próximas de você.

Dan Ariely demonstra que a nossa capacidade de raciocínio tem defeitos provocados por forças invisíveis - emoções, relatividade, expectativas, apego, normas sociais - que nos induzem a fazer escolhas "Previsivelmente Irracionais".

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Como Chegar ao Sim

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Compre o livro Como Chegar ao Sim

Terminei hoje de ler o livro Como Chegar ao Sim - A Negociação de Acordos sem Concessões. O livro enfatiza o poder da negociação baseada em interesses à negociação posicional. Aborda o método que busca separar as pessoas dos problemas, concentrando-se nos interesses e não nas posições. Tal método também envolve a invenção de opções de ganhos mútuos e definição de critérios objetivos.

Aborda tópicos como o caso do "adversário" na negociação ser mais poderoso, ou simplesmente não quiser jogar, ou ainda se utilizar de truques sujos.

O livro finaliza com dez perguntas sobre como chegar ao sim, sendo elas:

  1. A barganha posicional nunca faz sentido?
  2. E se a outra parte tem uma concepção diferente de justiça?
  3. Devo ser justo se não for preciso?
  4. O que fazer quando as pessoas são o problema?
  5. Devo negociar até mesmo com terroristas ou com alguém como Hitler? Quando cabe não negociar?
  6. Como adaptar meu método de negociação para explicar diferenças de personalidade, gênero, cultura, etc.?
  7. Como decidir coisas como "onde devemos nos encontrar?", "quem deve fazer a primeira oferta?", e "em que ponto devo começar?"
  8. Concretamente, como passar da invenção de opções ao compromisso?
  9. Como experimentar essas ideias sem assumir muitos riscos?
  10. O modo como negocio pode fazer diferença se o outro lado é mais poderoso? Como aumentar meu poder de negociação?
Todas as pessoas, querendo ou não, são negociadoras. Todos já negociaram algo, e um número cada vez maior de ocasiões requerem negociação.

Este livro demonstra passo a passo o que é preciso para aprimorar seu aspecto de negociador.

Livro altamente recomendado.

Download do mapa mental do livro.

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Ser feliz ou ter razão?

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ser feliz ou ter razão?

"Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!"

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."