Enquanto Você Dormia

domingo, 17 de março de 2013

Comédia romântica lançada em 1995, conta a história de Lucy (Sandra Bullock), funcionária de um metrô, apaixonada por um homem, chamado Peter (Peter Gallagher), só o vendo de longe. Um dia, após Peter sofrer um acidente, Lucy salva sua vida, ficando este em estado de coma. No hospital, após uma confusão, a família de Peter acredita que Lucy é sua noiva. Sem coragem de contar a verdade, Lucy acaba se evolvendo com esta família, principalmente com Jack (Bill Pullman), irmão de Peter, pelo qual se apaixona.

Seja Simples


Aprenda a sorrir sem um motivo aparente. Conte mais piadas. Acredite no amor à primeira vista. Acredite que o simples fato de olhar para determinada pessoa já te faz se sentir melhor. Se estiver apaixonado, diga ao seu amor "eu sinto algo diferente por você". Não represe sentimentos bons. Não deixe que ninguém saia da sua companhia sem se sentir melhor. Seja edificante, otimista, alegre, persistente, para cima, alto astral. Pratique os pequenos gestos e não deixe que o mau humor dos outros decida a sua maneira de agir. Transforme!

Seja simples. Aprenda a dizer "não" mais vezes. Decore sua casa de maneira aconchegante. Pegue um bebê no colo; é tão bom! Sorria para todas as pessoas que cruzarem com o seu olhar. Acolha suas crianças e adolescentes com um abraço de afeto. Diga a eles o quanto você gosta deles. Volte aos lugares e lembranças da infância. Doe sangue. Releia livros que fizeram a diferença na sua vida. Assista filmes no cinema ou assista novamente aqueles que fizeram você melhor, mais feliz, ou até mesmo, lhe emocionaram por algum motivo. Cerque-se de pessoas de bom coração, elas lhe farão bem e isso será passado adiante. Certifique-se que a cada dia suas conversas sejam cada vez mais interessantes.

Escute uma música que lhe faz lembrar velhos e bons tempos.

Não ganhe tempo, use-o ao máximo! Faça aquilo de que mais gosta e encontre logo uma maneira de ganhar dinheiro com isso. Compre chiclete. Faça lindas bolas. Vá dormir às 9 horas da noite uma vez por semana. Durma até mais tarde uma vez na vida, sem se preocupar com horários. Passe um fim de semana na praia ou na montanha. Quando voltar, vai ter a impressão de ter feito uma viagem de quase uma semana. Curta ao máximo as suas viagens e as pessoas que estão com você, torne-as inesquecíveis. Ande ou corra um quilômetro todos os dias: exercitar-se é uma maravilha contra o estresse e os pensamentos aflitivos. Acorde cedo, almoce cedo, assista aquele programa de TV pelo simples motivo dele te fazer rir, sem esperar nada além disso.

Tenha um passatempo favorito. Reduza o ritmo! Cerque-se de pessoas que vejam o melhor de você! Reencontre amigos que estão afastados. Reserve um dia para almoçar ou jantar com eles. Esqueça do resto por breves instantes. Nunca esqueça dos seus amigos, serão eles que te acompanharão para o resto da sua vida, sempre.

Aprenda a reconhecer as principais estrelas do céu. Decore o seu poema favorito. Guarde na lembrança frases que ditam a direção da sua vida, frases que quando ditas possam tornar a vida das pessoas melhor. Quando discutir com pessoas queridas, deixe-as ganhar. Não queira competir com pessoas que você gosta, você não ganhará nada com isso. Não provoque estresse por pequenos problemas, situações banais. Escolha ser feliz em vez de ter razão. Se tiver espaço, instale um balanço no jardim ou uma rede na varanda. Dê a si mesmo antes de dar aos outros. Assim terá mais para dar.

Beije seu amor sempre que parar num sinal vermelho. Escreva poemas, mesmo sem fazer rimas bonitas. Plante flores em sua casa. Seja carinhoso e romântico, de um romantismo incurável! Comemore cada conquista e utilize as derrotas para vencer mais tarde. Faça coisas boas às outras pessoas, mas faça pelo simples fato de sentir-se bem, não espere nada em troca, às vezes as pessoas têm formas diferentes de retribuir bons gestos.

Jamais finja! Entregue-se 100%, nunca menos do que isso. Visite lugares históricos. Caminhe no parque. Rir cura todos os machucados da vida. Ultrapasse a dose recomendada. Seja simples nas coisas da sua vida. Não esconda a pessoa que ama, mostre-a ao mundo e o mundo enxergará vocês. Tenha ao seu lado uma pessoa com quem você goste de conversar, quando ficarem velhos o diálogo será a única ligação entre vocês dois. Não coloque os bens materiais acima de qualquer sentimento, os melhores momentos da sua vida serão vividos ao lado das pessoas que você gosta, não ao lado das conquistas materias que você teve ao longo da vida.

Seja simples. Sorria mais. Viva com mais intensidade. Acolha, abrace, peça desculpas, perdoe e faça de cada dia como se fosse o último dia de sua vida.

Seja simples.

Adaptado do texto de Alberto Meneguzzi

O que é aquilo?

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A Filha do General

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


O filme, um drama policial lançado em 1999, conta a história do respeitado general Joseph Campbel (James Cromwell) que está sendo cotado para concorrer à presidência dos Estados Unidos da América, tem sua filha, a capitã do exército Elizabeth Campbell (Leslie Stefanson), encontrada morta em uma base militar. Paul Brenner (John Travolta), investigador do exército, é chamado para resolver o caso, e conta com a ajuda da advogada Sara Sunhill (Madeleine Stowe).

Três Vezes Amor

domingo, 17 de fevereiro de 2013


O filme, comédia romântica lançada em 2008, conta a história de Will Hayes (Ryan Reynolds), um jovem de 30 e poucos anos, pai solteiro de Maya (Abigail Breslin), uma garota de 10 anos.

Will está se divorciando, quando Maya decide querer saber absolutamente tudo sobre como os pais se conheceram e se apaixonaram. Will decide então contar a ela três de seus relacionamentos passados, dando detalhes de cada uma das mulheres, mas ele troca os nomes para que a filha descubra com qual ele veio a se casar.  À medida que Maya começa a juntar as peças daquele quebra-cabeças, a menina passa a entender que o amor não é tão simples quanto parece.

Lei do Poder #32 - Desperte a Fantasia das Pessoas

domingo, 10 de fevereiro de 2013


Em geral evita-se a verdade porque ela é feia e desagradável. Não apele para o que é verdadeiro ou real se não estiver preparado para enfrentar a raiva que vem com o desencanto. A vida é tão dura e angustiante que as pessoas capazes de criar romances ou invocar fantasias são como oásis no meio do deserto: todos correm até lá. Há um enorme poder em despertar a fantasia das pessoas.

Tal é o poder das fantasias que tomam conta de nós, especialmente em épocas de escassez e declínio. As pessoas raramente acreditam que a origem dos seus problemas é a sua própria iniqüidade e estupidez. A culpa é sempre de alguém ou alguma coisa externa - o outro, o mundo, os deuses - e, portanto, a salvação também vem de fora.

Para conquistar o poder, você tem de ser fonte de prazer para as pessoas que o cercam — e o prazer vem de brincar com as fantasias dessas pessoas. Não lhes prometa uma melhoria gradual por meio do trabalho árduo; pelo contrário, prometa-lhes a lua, a grande e súbita transformação, o pote de ouro.

A fantasia não atua sozinha. Ela exige a rotina como pano de fundo. É a opressão da realidade que permite à fantasia enraizar-se e florescer. Na Veneza do século XVI, a realidade era o declínio e a perda de prestígio. A fantasia correspondente descrevia uma súbita recuperação das glórias passadas através do milagre da alquimia.

Quem consegue tecer com os fios da dura realidade uma fantasia tem acesso a poderes incalculáveis. Na busca pela fantasia que vai dominar as massas, portanto, fique de olho nas trivialidades que pesam tanto sobre todos nós. Não se distraia com os retratos glamourosos que as pessoas fazem de si mesmas e das suas vidas; pesquise o que realmente as aprisiona. Uma vez descobrindo isso, você tem a chave mágica que colocará em suas mãos um grande poder.

Embora os tempos e as pessoas mudem, vamos examinar algumas das realidades opressivas que não mudam, e as oportunidades de poder que elas proporcionam:
- A Realidade: A mudança é lenta e gradual. Exige muito trabalho, um pouco de sorte, uma quantidade razoável de sacrifício pessoal e muita paciência.
- A Fantasia: Uma transformação repentina provocará uma mudança total no destino de uma pessoa, evitando o trabalho, a sorte, o sacrifício pessoal e a demora de um só golpe fantástico.

Esta é a fantasia por excelência dos charlatões que até hoje ficam nos rondando. Prometa uma grande e radical mudança - da pobreza para a riqueza, da doença para a saúde, da miséria para o êxtase - e você terá seguidores.

O que fez o grande trambiqueiro alemão do século XVI, Leonhard Thurneisser, para se tornar médico da corte do príncipe de Brandenburgo sem nunca ter estudado medicina? Em vez de receitar amputações, ventosas e purgativos de gosto ruim (medicamentos da época), Thurneisser oferecia elixires adocicados e prometia recuperação imediata. Os cortesãos sofisticados, especialmente, queriam a sua solução de "ouro potável" que custava uma fortuna. Se você fosse atacado por uma doença inexplicável, Thurneisser consultava um horóscopo e receitava um talismã. Quem resistia a essa fantasia - riqueza e bem-estar sem dor nem sacrifícios!

- A Realidade: A sociedade tem códigos e limites bem definidos. Nós compreendemos estes limites e sabemos que temos que nos mover dentro dos mesmos círculos familiares, dia e noite.
- A Fantasia: Podemos entrar num mundo totalmente novo, de códigos diferentes e com a promessa de aventuras.

No início do século XVIII, toda a Londres se alvoroçou com os boatos sobre um estranho misterioso, um jovem chamado George Psalmanazar. Ele acabara de chegar de uma terra que a maioria dos ingleses julgava fantástica: a ilha de Formosa (hoje Taiwan), na costa da China. A Universidade de Oxford contratou Psalmanazar para ensinar a língua que se falava naquela ilha; alguns anos depois ele traduziu a Bíblia e, em seguida, escreveu um livro - que se tomou logo um best-seller - sobre a história e a geografia de Formosa. A realeza inglesa recebia prodigamente o jovem e ele, onde quer que fosse, divertia seus anfitriões com histórias maravilhosas sobre a sua terra natal e seus costumes bizarros.

Quando Psalmanazar morreu, entretanto, seu testamento revelou que ele era apenas um francês com uma fértil imaginação. Tudo que ele contara sobre Formosa — seu alfabeto, seu idioma, sua literatura, toda a sua cultura — era invenção sua. Ele se baseou na ignorância de seus ouvintes para inventar uma complicada história que satisfazia um desejo pelo que era estranho e exótico. O rígido controle da cultura britânica sobre os perigosos sonhos das pessoas lhe deu uma oportunidade ótima para explorar as suas fantasias.

A fantasia com o exótico, é claro, passa também pela fantasia sexual. Mas não precisa chegar muito perto, porque o físico perturba o poder da fantasia; ele pode ser visto, agarrado, e depois se toma cansativo — o destino da maioria dos cortesãos. Os encantos físicos da amante só despertam o apetite do seu senhor por prazeres diferentes, é uma nova beleza a ser adorada. Para dar poder, a fantasia deve permanecer até certo ponto irrealizada, literalmente irreal. A dançarina Mata Hari, por exemplo, que ficou famosa em Paris antes da Primeira Guerra Mundial, tinha uma aparência bastante comum. Seu poder vinha da fantasia que ela criou sobre si mesma, como uma mulher exótica e estranha, impenetrável e indecifrável. O tabu com que ela operava não era tanto o sexo em si, mas o desrespeito aos códigos sociais.

Outra forma de fantasia com o exótico é simplesmente a esperança de alívio para o tédio. Os charlatões adoram brincar com a opressão do mundo do trabalho, com a sua falta de aventura. Suas trapaças envolvem, digamos, a recuperação do tesouro espanhol, com a possível participação de uma atraente señorita mexicana e uma conexão com o presidente de um país sul-americano — qualquer coisa que ofereça um alívio para a rotina.

- A Realidade: A sociedade é fragmentada e cheia de conflitos.
- A Fantasia: As pessoas podem se juntar numa união mística de almas.

Na década de 1920, o trapaceiro Oscar Hartzell ficou rico de repente com o velho truque de Sir Francis Drake — que prometia basicamente a qualquer otário que tivesse o sobrenome "Drake" uma boa parte do desaparecido "tesouro de Drake", ao qual Hartzell tinha acesso. Milhares de pessoas de todo o Meio-Oeste caíram no logro, que Hartzell espertamente transformou numa cruzada contra o governo e todos que tentassem impedir que a fortuna de Drake chegasse às mãos de seus legítimos herdeiros. Criou-se uma união mística dos oprimidos Drake, com encontros e comícios exaltados. Prometa uma união desse tipo e você conquistará muito poder, mas é um poder perigoso que pode se voltar facilmente contra você. Esta é uma fantasia para demagogos.

- A Realidade: Morte. Os mortos não voltam, não se muda o passado.
- A Fantasia: Uma súbita inversão deste fato intolerável.

Esta trapaça tem muitas variações, mas exige grande habilidade e sutileza.

Há muito tempo que se reconhece a beleza e a importância da arte de Vermeer, mas seus quadros são poucos, e extremamente raros. Na década de 1930, entretanto, começaram a surgir Vermeer no mercado de arte. Chamaram especialistas para conferir, e eles garantiram que eram autênticos. Possuir um destes novos Vermeer seria o auge da carreira de um colecionador. Era como a ressurreição de Lázaro: curiosamente, Vermeer tinha ressuscitado. Alterou-se o passado.

Só mais tarde se soube que os novos Vermeer eram obra de um falsário holandês de meia-idade, um tal Han van Meegeren. E ele tinha escolhido Vermeer porque compreendeu o mecanismo da fantasia: os quadros pareceriam reais exatamente porque o público e os especialistas também queriam muito acreditar que eram.

Lembre-se: a chave para a fantasia é a distância. O que está distante fascina e promete, parece simples e sem problemas. O que você está oferecendo, portanto, deve ser inalcançável. Não deixe que se torne opressivamente familiar; é a miragem lá longe, que vai se afastando conforme o tolo se aproxima. Não seja muito objetivo ao descrever a fantasia - mantenha-a indefinida. Como um forjador de fantasias, deixe a vítima se aproximar o bastante para ver e se sentir tentada, mantendo-a porém afastada o suficiente para continuar sonhando e desejando.

A mentira é um feitiço, uma invenção, que pode ser ornamentada como uma fantasia. Pode estar revestida com idéias místicas. A verdade é fria, sóbria, não tão confortável de se assimilar. A mentira é mais apetitosa. A pessoa mais detestável do mundo é a que sempre fala a verdade, nunca romanceia... Eu acho sempre mais interessante e lucrativo romancear do que dizer a verdade.

Joseph Weil vulgo “The Yellow Kid”, 1875-1976

Sociedade dos Poetas Mortos

sábado, 9 de fevereiro de 2013


O filme, um drama lançado em 1989, conta a história vivida em uma escola preparatória para jovens, a Academia Welton, onde o ex aluno e professor John Keating (Robin Williams) se utiliza de métodos nada convencionais para ministrar aulas de literatura, contrastando com a predominância dos valores tradicionais e conservadores mantidos pela escola, ficando mais evidente quando Keating fala sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".

Keating inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais e tornar as suas vidas extraordinárias, expondo aos jovens a necessidade de serem livres pensadores.

O filme é recheado de citações de grandes nomes da literatura e deixa uma profunda mensagem sintetizada na expressão latina "Carpe diem". Mas essa máxima contrasta com os padrões da época, invocando sentimentos nem sempre saudáveis nos jovens, principalmente na vida do estudante Neil (Robert Sean Leonard).

Curiosidade: A frase "Carpe diem. Aproveite o dia, meninos. Façam suas vidas extraordinárias", foi eleita a 95ª entre as 100 frases do cinema mais citadas, segundo o American Film Institute.

Versos Íntimos

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Vês! Ninguém assistiu ao formidável 
Enterro de tua última quimera. 
Somente a Ingratidão - esta pantera - 
Foi tua companheira inseparável! 

Acostuma-te à lama que te espera! 
O Homem, que, nesta terra miserável, 
Mora, entre feras, sente inevitável 
Necessidade de também ser fera. 

Toma um fósforo. Acende teu cigarro! 
O beijo, amigo, é a véspera do escarro, 
A mão que afaga é a mesma que apedreja. 

Se a alguém causa inda pena a tua chaga, 
Apedreja essa mão vil que te afaga, 
Escarra nessa boca que te beija! 

Autor: Augusto dos Anjos

Gestão do Fósforo

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.

Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: “Bem-vindo ao Venetia!”
Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático. No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais!

Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro).

A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.

Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: “Sua marca predileta de café. Bom apetite!”
Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?” Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas nos esquecemos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!

Lembrando que: Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Assim seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.

Travel with a horse

terça-feira, 9 de outubro de 2012

An out-of-towner drove his car into a ditch in a desolated area. Luckily, a local farmer came to help with his big strong horse named Buddy.

He hitched Buddy up to the car and yelled, "Pull, Nellie, pull!" Buddy didn't move.

Then the farmer hollered, "Pull, Buster, pull!" Buddy didn't respond.

Once more the farmer commanded, "Pull, Coco, pull!" Nothing.

Then the farmer nonchalantly said, "Pull, Buddy, pull!" And the horse easily dragged the car out of the ditch.

The motorist was most appreciative and very curious. He asked the farmer why he called his horse by the wrong name three times.

"Well... Buddy is blind and if he thought he was the only one pulling, he wouldn't even try!"

Fonte: ERF