100 coisas a fazer quando me tornar o Senhor do Mal

sábado, 7 de junho de 2008

Não sei quem é o autor deste texto. É interessante e engraçado. Segue abaixo um trecho do mesmo, para ler na íntegra, clique aqui.

  1. Minhas Legiões do Terror terão capacetes com visores de acrílico, e não placas tampando o campo de visão.
  2. Meus dutos de ventilação serão pequenos demais para alguém rastejar por eles.
  3. Meu nobre meio irmão, do qual usurpei o trono, será morto, não mantido anônimo em uma cela esquecida em minha masmorra.
  4. Fuzilamento não é bom demais para meus inimigos.
  5. O Artefato que é a fonte de meu poder não será mantido na Montanha do Desespero, além do Rio de Fogo guardado pelos Dragões da Eternidade. Será mantido em uma caixa forte convencional. Isso também se aplica ao objeto que é minha única fraqueza.
  6. Não irei me gabar da situação de meus inimigos antes de matá-los.
  7. Quando tiver capturado meu adversário e ele disser "Olhe, antes de me matar, pelo menos me conte sobre o que você planeja fazer." Eu direi "não" e atirarei nele. Pensando bem, vou atirar nele e depois dizer "não".
  8. Depois de raptar a linda princesa, iremos nos casar imediatamente em uma discreta cerimônia civil, não um espetáculo de três semanas de duração durante as quais a fase final de meu plano será implementado.
  9. Não incluirei um mecanismo de autodestruição a não ser que seja absolutamente necessário. Se o for, não será um grande botão vermelho escrito "Perigo, não aperte". O grande botão vermelho "Não Aperte" irá disparar uma saraivada de balas em qualquer um estúpido o bastante para apertá lo. Ao mesmo tempo, botões "LIGA/DESLIGA" não serão claramente indicados em meus painéis.
  10. Não levarei meus inimigos para interrogatório no centro de meu castelo. Um pequeno hotel, na periferia de meu Reino servirá perfeitamente.
  11. Serei seguro de minha superioridade. Assim, não sentirei necessidade de prová-la, deixando pistas na forma de charadas ou permitindo que meus inimigos mais fracos permaneçam vivos, para mostrar que não representam ameaça para mim.
  12. Um de meus conselheiros será uma criança de cinco anos. Qualquer falha em meus planos que ela seja capaz de detectar será corrigida antes da implementação.
  13. Todos os inimigos mortos serão cremados. Os corpos levarão repetidos tiros de munição de grosso calibre. Ninguém será deixado para morrer no fundo de um penhasco. O anúncio de suas mortes, bem como a respectiva celebração do evento, serão adiados até depois dos procedimentos acima mencionados.
  14. O herói não terá direito a um último beijo, último cigarro ou qualquer tipo de último pedido.
  15. Nunca usarei nenhum dispositivo com um contador digital. Se achar que tal dispositivo é essencial, o marcarei para ativação quando o contador chegar em 117 e o herói estiver começando a pensar em um plano para desativá-lo.
  16. Nunca usarei a frase "Antes de matá-lo, há uma coisa que desejo saber".
  17. Quando empregar pessoas como conselheiros, ocasionalmente irei escutar seus conselhos.
  18. Se um jovem e atraente casal entra em meu Reino, irei monitorar cuidadosamente suas atividades. Se descobrir que são felizes e apaixonados, os ignorarei. Entretanto, se as circunstâncias os forçaram a ficar juntos, contra sua vontade, e se passam todo o tempo implicando e criticando um ao outro exceto em ocasiões quando estão salvando a vida um do outro, momento em que há toques de tensão sexual no ar, ordenarei imediatamente sua execução.
  19. Não irei ter um filho. Apesar de suas risíveis e mal planejadas tentativas de usurpar meu poder sempre falharem, isso pode se tornar uma distração fatal em um período crucial.
  20. Não terei uma filha. Ela iria ser tão bonita quanto má, mas uma simples olhada para a expressão no rosto do herói e ela irá trair o próprio pai

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